terça-feira, 30 de abril de 2013

Se quiserem me dar um presente...

Não maltratem suas mães.
Não joguem bitucas de cigarros no chão.
Não matem seus dias no facebook.
Deem licença aos velhinhos.
Deem ouvidos as crianças.
Deem carinho a todos que encontrar.

Aqui, do lado materialista, eu estou aceitando:






- O livro da "pesquisadora da vergonha e da vulnerabilidade" Brené Brown, autora pela qual me apaixonei depois de assistir sua palestra no TED.













- Um bolo de chocolate bem assim, com esse mega recheio de brigadeiro no meio. Também não me importo se tiver morangos em cima. :P










- Um DVD de Yoga, pra eu poder praticar sempre.

















- Filtro de barro! Que falta me faz a sua água deliciosa!















- Escultura de Iemanjá, a Rainha do Mar.
Sempre iluminando minha vida.













terça-feira, 9 de abril de 2013

Confiar

O que confiar significa pra você?
Para algumas pessoas, confiar é manter-se otimista sobre algo ou alguém. Depositar as esperanças e forças naquilo. É fazer essa intenção. Mas eu, eu nunca pude conceber a minha fé deste jeito. A minha fé é uma soltura! É um despejo, e não um depósito. Eu abro minhas mãos, e solto. Permito que vá embora o que tiver que ir. É um consentimento. Gosto de sentir esse gosto da aventura, e de estar de acordo com algo que sei ser verdade: nada é certo nessa vida. Tudo contém sua fragilidade e vulnerabilidade. Tudo pode mudar. Gostaria de continuar exercendo minha fé assim, compatível com este princípio que me faz aceitar que nem tudo está sob meu controle. E assim eu aprendo a cuidar apenas daquilo que verdadeiramente me pertence...
Eu. 



quarta-feira, 3 de abril de 2013

Chá de Alecrim

Sento-me ca a frente, ouço Chopin e sorvo o chá quente de Alecrim, acabado de ser feito. Estou me sentindo uma chique! E é isto o que sou, portanto. Mas, vamos ao que interessa: o chá.
Nunca eu o havia tomado. Na verdade eu nem sabia que existia em forma de chá para consumo, e só fui ouvir falar no programa da Gisela Savioli (para quem não conhece, o blog dela está linkado abaixo na minha lista de blogs. Procure, ela é incrível no que faz - nutrição). Pois bem, resolvi testar, sem saber a quantia exata de planta (temos um pé em casa!) e água, eu segui minha intuição e o resultado foi o seguinte:
- O chá é bem claro mas tem uma leve... não-transparência. Parece até que pinguei gotas de própolis nele! Só fico tranquila porque lavei o alecrim muito bem antes de usar.
- O gosto é amargo - o que me surpreendeu! Mas nada insuportável  Inclusive, a dra. Gisela aconselha excitarmos a gustação do amargo, que favorece o trabalho de limpeza feito pelo fígado.

Agora, esse chá tem que ser feito da maneira correta. Vocês sabem como? Eu explico.
- Recolha o tanto que achar suficiente de alecrim, separe-o numa tigela e deixe de molho com água por volta de 5-10 minutos, para tirar as sujidades e bichinhos que podem estar ali pregados.
- Enquanto isso, ponha a quantia de água (suficiente para cobrir a folhagem que colheu) para ferver. Não precisa ferver mesmo, mas deixe que as bolinhas da fervura comecem a subir antes de desligar o fogo.
- Retire a planta do molho.
- Despeje sobre ela a água, fervente.
- Tampe o recipiente e deixe assim por volta 10 minutos.
Agora é só tomar! :)

De acordo com o que li, este chá:
- Ajuda o corpo a assimilar o açucar;
- Ajuda a estimular e recompor o sistema nervoso, deixando-o mais ativo intelectualmente;
- Ajuda em dores musculares e em resfriados e congestões.

Precisamos mais que isto?
Boa semana!
Entre o cheiro do alecrim e o carinho da Natureza,

Flavia.
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