Eu não quero filosofias: nem palavras quero!
Nada quero entender, quero apenas a melodia como confidente!
Cúmplice da cumplicidade que me envolveu...
Me absorva e me leve para longe, com ela...
Hoje eu estou só música, não me puxe pelos pés. Deixe-me pairar lá longe do chão...
Talvez eu volte... Um dia, eu volto. :)
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Criatividade? Cadê?
Tá certo que vivemos numa sociedade capitalista, em que consumo é a palavra de ordem e, sendo assim, a esmagadora maioria de nós (de uma certa época pra cá) foi criado de maneira a ter tudo pronto nas mãos e também a não satisfazer-se com pouco. Somos a sociedade desperdício.
Mas, muito mais que isso, o grande perigo desse luxo todo foi o nosso emburrecimento progressivo. Não estou falando de matemática e outras ciências do colegial, mas do nosso dia-a-dia, o quanto nos percebo acomodados e - argh - reclamões. Nossa capacidade criativa (traduza-se: capacidade de transformar o meio afim de aproveitá-lo mais e melhor) está, também, indo pro ralo nessa correnteza. E, gente... Isso não está certo, está?
Eu, por exemplo, vivo numa cidade pequena, de interior. Aqui, nós não temos mil e uma opções de mercados, escolas, universidades, pessoas, ... A conta vai longe. Estamos num circulo mais limitado, mas isso também depende do que se considera "limitado". Como disse em outro post e ouvi em tantos momentos da minha vida: não estamos achando felicidade porque estamos procurando aonde ela não existe: fora de nós mesmos. O conteúdo do nosso pensamento é que vai nos proporcionar contentamento, alegria de viver.
Acima de tudo, felicidade é saber lidar com o que você tem, exatamente como é.
Portanto, minha pequena cidade não tem as mil e uma opções - é verdade - mas, por outro lado, oferece-nos sossego, familiaridade, praticidade e muita natureza. Basta saber utilizar. :)
Você, que vive numa cidade pequena, grande ou gigante: deixe de olhar para aquilo que não tem, e passe a observar o que pode fazer com o que tem agora.
Vai ter muitas surpresas, eu garanto.
Você, que como eu, vive numa cidade pequena, algumas ideias:
- Aproveite-se da natureza que o envolve, alimente-se menos de industrializados e congelados e faça uma hortinha para ter ervas frescas;
- Convide seus amigos para um piquenique no campo, ao pôr-do-sol;
- Conheça as paisagens da sua região (cachoeiras, canyons, cavernas);
- Numa tarde solitária, pegue aquele livro que você ama e vá ler debaixo de uma arvore;
- Aproveite para conhecer melhor seus vizinhos, convide-os para um café da tarde;
- Aproveite as datas festivas para promover festas em seu bairro;
- Envolva-se com sua comunidade, participe ativamente de projetos sociais;
- Faça você mesmo! Não fique esperando chegar outrém que faça o que falta ser feito! Vamos ultrapassar os limites do comum, que isso sim são limites: barreiras mentais.
- Agradeça.
ps: que os metropolitanos sintam-se convidados a fazer o mesmo! ;)
Mas, muito mais que isso, o grande perigo desse luxo todo foi o nosso emburrecimento progressivo. Não estou falando de matemática e outras ciências do colegial, mas do nosso dia-a-dia, o quanto nos percebo acomodados e - argh - reclamões. Nossa capacidade criativa (traduza-se: capacidade de transformar o meio afim de aproveitá-lo mais e melhor) está, também, indo pro ralo nessa correnteza. E, gente... Isso não está certo, está?
Eu, por exemplo, vivo numa cidade pequena, de interior. Aqui, nós não temos mil e uma opções de mercados, escolas, universidades, pessoas, ... A conta vai longe. Estamos num circulo mais limitado, mas isso também depende do que se considera "limitado". Como disse em outro post e ouvi em tantos momentos da minha vida: não estamos achando felicidade porque estamos procurando aonde ela não existe: fora de nós mesmos. O conteúdo do nosso pensamento é que vai nos proporcionar contentamento, alegria de viver.
Acima de tudo, felicidade é saber lidar com o que você tem, exatamente como é.
Portanto, minha pequena cidade não tem as mil e uma opções - é verdade - mas, por outro lado, oferece-nos sossego, familiaridade, praticidade e muita natureza. Basta saber utilizar. :)
Você, que vive numa cidade pequena, grande ou gigante: deixe de olhar para aquilo que não tem, e passe a observar o que pode fazer com o que tem agora.
Vai ter muitas surpresas, eu garanto.
Você, que como eu, vive numa cidade pequena, algumas ideias:
- Aproveite-se da natureza que o envolve, alimente-se menos de industrializados e congelados e faça uma hortinha para ter ervas frescas;
- Convide seus amigos para um piquenique no campo, ao pôr-do-sol;
- Conheça as paisagens da sua região (cachoeiras, canyons, cavernas);
- Numa tarde solitária, pegue aquele livro que você ama e vá ler debaixo de uma arvore;
- Aproveite para conhecer melhor seus vizinhos, convide-os para um café da tarde;
- Aproveite as datas festivas para promover festas em seu bairro;
- Envolva-se com sua comunidade, participe ativamente de projetos sociais;
- Faça você mesmo! Não fique esperando chegar outrém que faça o que falta ser feito! Vamos ultrapassar os limites do comum, que isso sim são limites: barreiras mentais.
- Agradeça.
ps: que os metropolitanos sintam-se convidados a fazer o mesmo! ;)
Imagens Canyon Pirituba - Minha região! |
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Dear Liz
{ Oh, brother I can`t, I can`t get through
I've been trying hard to reach you 'cause I don't know what to do
Oh brother, I can`t belive its true
I´m so scared about the future and I wanna talk to you...
Are you lost or incomplete?
Do you feel like a puzzle you can't find your missing piece? }
Querida Liz,
estou numa folga apavorante. Pergunto-me se você já sentiu isso antes...
Tenho tido a oportunidade de descansar e pensar muito na vida, o que é terrível.
Ao mesmo tempo, sinto que estou mudando de novo. Passando por aquela fase que vai passar, pra depois então eu trocar de "casca". No meu caso, cenário mental é "casca". Eu tenho falado bastante sobre isso aqui, nesse blog meio falido... Ah, esse blog! Liz: me diga, porque eu o comecei? Pode falar que estou me diminuindo, porque estou mesmo, tá? E isso é novidade pra mim. Estou me sentindo mais boba a cada dia que passo aqui. Quero dizer, quem sou eu? Sinceramente... Não tenho sequer um tema em especial pra tratar por aqui, apenas venho despejar aquilo que nas minhas costas não aguento. Foi assim que aprendi a lidar com as minhas fragilidades: em cima do papel, você sabe. E até nisso tenho me sentido meio idiota, ainda mais agora que isso tudo tá tentando ser transferido para um notebook, e, mais especificamente, a blogosfera. Como posso eu querer colocar a perfeição nas minhas fragilidades?
Ao voltar a escrever, volto a ver minha face no espelho.
Preciso te dizer que não me pareço mais como antes... Agora, existem algumas cicatrizes. Não consegui aceitar todas elas, mas forço-me a olhá-las, porque me pertencem. Nem sempre deixo a minha imagem sem chorar. Ás vezes, compadeço-me de mim, as escondidas. Pura sorte minha tolerância à auto-piedade ser bem pequenininha. As maiores vieram de feridas abertas num período em que minha vida, como um jogo primário de atari, deu tilt total. E eu fiquei travada por um bom tempo até perceber que era mesmo eu quem teria de reiniciar a coisa toda. Acho que, fim de contas, este blog faz parte da fase "reiniciando".
É assim mesmo que eu me sinto: tendo a oportunidade de começar de novo. Todo dia. Sabe, acho que tenho sido um pouco negligente com a minha vida, quero dizer... Acho que tá na hora de eu assumir as rédeas por completo dela, fazendo o que sei como sei fazer nesse momento/período. Que quero eu saber do que os outros vão achar, afinal? Tô esperando o quê, um aval? Uma licença? Permissão?...
Tenho estado cada vez mais convencida de que me fizeram muitas propagandas da vida, com a intenção de eu comprar a ideia. E eu comprei. Mas percebo agora que quem faz a ideia da vida sou eu, somente. E a vida não me parece uma sequencia ideal de fatores, de pequenos objetivos a serem igualmente alcançados por todos. A vida nem sequer me parece uma sequência. A minha vida é absolutamente única, e eu sinto que estou aqui para honrar isto.
Você não sente, querida Liz?
{A música do início é Talk, do Coldplay, que a gente viciou ouvindo na sua casa, lembra? :) }
Besitos,
sú etierna compañera.
(é assim que escreve? espero que esteja gostando da Espanha!)
Te quiero!
F.B.
I've been trying hard to reach you 'cause I don't know what to do
Oh brother, I can`t belive its true
I´m so scared about the future and I wanna talk to you...
Are you lost or incomplete?
Do you feel like a puzzle you can't find your missing piece? }
Querida Liz,
estou numa folga apavorante. Pergunto-me se você já sentiu isso antes...
Tenho tido a oportunidade de descansar e pensar muito na vida, o que é terrível.
Ao mesmo tempo, sinto que estou mudando de novo. Passando por aquela fase que vai passar, pra depois então eu trocar de "casca". No meu caso, cenário mental é "casca". Eu tenho falado bastante sobre isso aqui, nesse blog meio falido... Ah, esse blog! Liz: me diga, porque eu o comecei? Pode falar que estou me diminuindo, porque estou mesmo, tá? E isso é novidade pra mim. Estou me sentindo mais boba a cada dia que passo aqui. Quero dizer, quem sou eu? Sinceramente... Não tenho sequer um tema em especial pra tratar por aqui, apenas venho despejar aquilo que nas minhas costas não aguento. Foi assim que aprendi a lidar com as minhas fragilidades: em cima do papel, você sabe. E até nisso tenho me sentido meio idiota, ainda mais agora que isso tudo tá tentando ser transferido para um notebook, e, mais especificamente, a blogosfera. Como posso eu querer colocar a perfeição nas minhas fragilidades?
Ao voltar a escrever, volto a ver minha face no espelho.
Preciso te dizer que não me pareço mais como antes... Agora, existem algumas cicatrizes. Não consegui aceitar todas elas, mas forço-me a olhá-las, porque me pertencem. Nem sempre deixo a minha imagem sem chorar. Ás vezes, compadeço-me de mim, as escondidas. Pura sorte minha tolerância à auto-piedade ser bem pequenininha. As maiores vieram de feridas abertas num período em que minha vida, como um jogo primário de atari, deu tilt total. E eu fiquei travada por um bom tempo até perceber que era mesmo eu quem teria de reiniciar a coisa toda. Acho que, fim de contas, este blog faz parte da fase "reiniciando".
É assim mesmo que eu me sinto: tendo a oportunidade de começar de novo. Todo dia. Sabe, acho que tenho sido um pouco negligente com a minha vida, quero dizer... Acho que tá na hora de eu assumir as rédeas por completo dela, fazendo o que sei como sei fazer nesse momento/período. Que quero eu saber do que os outros vão achar, afinal? Tô esperando o quê, um aval? Uma licença? Permissão?...
Tenho estado cada vez mais convencida de que me fizeram muitas propagandas da vida, com a intenção de eu comprar a ideia. E eu comprei. Mas percebo agora que quem faz a ideia da vida sou eu, somente. E a vida não me parece uma sequencia ideal de fatores, de pequenos objetivos a serem igualmente alcançados por todos. A vida nem sequer me parece uma sequência. A minha vida é absolutamente única, e eu sinto que estou aqui para honrar isto.
Você não sente, querida Liz?
{A música do início é Talk, do Coldplay, que a gente viciou ouvindo na sua casa, lembra? :) }
Besitos,
sú etierna compañera.
(é assim que escreve? espero que esteja gostando da Espanha!)
Te quiero!
F.B.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Entardecer
Entardecendo vou-me...
Na mão, uma rezinha
Que o ventou soprou de leve...
... Deus, que está aqui comigo: pode entrar.
Acenda sua luz dentro de minha mente, e leve-me contigo.
Use-me.
Faça de mim um instrumento harmônico...
Que eu possa levar a música que toca em mim para todos, se assim desejarem aqueles que protegem e oram por mim.
Que sua presença possa tornar-se constante em minha vida...
Amém.
~ Céu da minha casa,
neste entardecer. :)
Na mão, uma rezinha
Que o ventou soprou de leve...
... Deus, que está aqui comigo: pode entrar.
Acenda sua luz dentro de minha mente, e leve-me contigo.
Use-me.
Faça de mim um instrumento harmônico...
Que eu possa levar a música que toca em mim para todos, se assim desejarem aqueles que protegem e oram por mim.
Que sua presença possa tornar-se constante em minha vida...
Amém.
~ Céu da minha casa,
neste entardecer. :)
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
O segredinho dos felizes
Não está na forma de vida.
Não está com quem andam.
Não está no que fazem.
Nem no que dizem...
... Está apenas no que pensam.
E o que pensam conduz:
Com quem andam,
O que fazem,
O que dizem,
Como vivem.
Portanto, vamos fazer uma troca:
Ao invés de choramingar, vamos mudar.
Ao invés de culpar, vamos perdoar.
Ao invés de reclamar, vamos agradecer.
Ao invés de preocuparmo-nos, vamos confiar.
Assim,
Ao invés de sermos trevas, seremos luz.
Ao invés de sermos confusão, seremos paz.
Ao invés de sermos outros, seremos nós mesmos.
Segredinho contado...
Não está com quem andam.
Não está no que fazem.
Nem no que dizem...
... Está apenas no que pensam.
E o que pensam conduz:
Com quem andam,
O que fazem,
O que dizem,
Como vivem.
Portanto, vamos fazer uma troca:
Ao invés de choramingar, vamos mudar.
Ao invés de culpar, vamos perdoar.
Ao invés de reclamar, vamos agradecer.
Ao invés de preocuparmo-nos, vamos confiar.
Assim,
Ao invés de sermos trevas, seremos luz.
Ao invés de sermos confusão, seremos paz.
Ao invés de sermos outros, seremos nós mesmos.
Segredinho contado...
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Dia frio
Dia frio é dia de silencio, na minha morada.
Minha casa cheira a um leve chá cidreira, quente.
Há livros pra ler, música para ouvir, filmes para rever, e isto são alguns encantos.
Mas o encanto maior é o do silencio que me toca, numa solidão amiga. Antiga...
A solidão pode ser um quarto confessionário, se permitirmos sua entrada...
Nela, nada penso. Apenas respiro quem sou, quem venho sendo, quem estou.
As vezes acho que ela é minha melhor amiga... Minha melhor amiga,
nesse quarto escuro te encontrei. Pego tuas mãos, faremos uma prece confidente.
Quero que saibas o quanto és bem-vinda.
Sempre que te ver chegando, hei de preparar-te um chá
Arrumar-te um lugar para sentar aqui, ao meu lado.
Agradeço-lhe a visita.
Agora pode ir, contigo sempre levando um pedaço de minha alma.
Até a próxima noite!
Minha casa cheira a um leve chá cidreira, quente.
Há livros pra ler, música para ouvir, filmes para rever, e isto são alguns encantos.
Mas o encanto maior é o do silencio que me toca, numa solidão amiga. Antiga...
A solidão pode ser um quarto confessionário, se permitirmos sua entrada...
Nela, nada penso. Apenas respiro quem sou, quem venho sendo, quem estou.
As vezes acho que ela é minha melhor amiga... Minha melhor amiga,
nesse quarto escuro te encontrei. Pego tuas mãos, faremos uma prece confidente.
Quero que saibas o quanto és bem-vinda.
Sempre que te ver chegando, hei de preparar-te um chá
Arrumar-te um lugar para sentar aqui, ao meu lado.
Agradeço-lhe a visita.
Agora pode ir, contigo sempre levando um pedaço de minha alma.
Até a próxima noite!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
The HAPINESS Jar - Felicidade num potinho
Oioioioi :))
*The Hapiness Jar = A jarra da Felicidade.
Minha leitura de Eat, Pray, Love (Comer, Rezar, Amar), de Elizabeth Gilbert, começou há uns 5 anos, no banheiro. Foi um encontro romântico inesperado (num lugar inadequado...). Ali, naquele passado, naquele momento, eu comecei a leitura do livro que mais me emocionaria até os dias de hoje. É o meu livro de cabeceira (bom, na verdade não é, mas se eu tivesse uma "cabeceira" seria).
[ Resenhas do livro aqui e aqui].
O que acontece é que pessoas como eu, quando gostam mesmo de alguma coisa, tornam-se devotos, com eternas juras de amor. E, sendo assim, depois da Liz me ter feito sua amante por toda vida, eu nunca mais deixei de seguir seus passos. Vi o filme (que achei horrível, absolutamente nada comparado ao livro), li o outro livro (Comprometida), vejo todos seus vídeos no youtube (aliás, esse é tipo... UAU) e (ufa!) sigo-a via Facebook.
Então, eis que passando pelo Facebook dela, eu vejo várias fotos (lindas) de "Jarras da Felicidade", cheias de bilhetinhos dentro, vindas dos mais diversos países até aquele mural. Eu queria saber do que exatamente se tratava, e então, em um de seus posts, Liz explica:
"Jarra da Felicidade: Eu fiz um voto a mim mesma há alguns anos atrás de que toda noite eu escreveria o momento mais feliz do meu dia e salvaria-o para sempre".
Aqui está a jarra (e o gatão!) da escritora, que diz guardar de tudo e, atrás de tudo, escrever o porque de tal coisa ser tao significante para ela.
Eu, junto com outras mil pessoas, me apaixonei pela ideia (e vou fazer a minha). As pessoas que mandam fotos de suas Jarras relatam o quanto a experiencia de mais pura gratidão tem sido relevante e capaz de mudar por completo o tempero do cotidiano. Para você que também gostou da ideia e deste post, aqui vão algumas ideias de Jarras da Felicidade, com amor:
E voces? Que acharam? :)
*The Hapiness Jar = A jarra da Felicidade.
Minha leitura de Eat, Pray, Love (Comer, Rezar, Amar), de Elizabeth Gilbert, começou há uns 5 anos, no banheiro. Foi um encontro romântico inesperado (num lugar inadequado...). Ali, naquele passado, naquele momento, eu comecei a leitura do livro que mais me emocionaria até os dias de hoje. É o meu livro de cabeceira (bom, na verdade não é, mas se eu tivesse uma "cabeceira" seria).
[ Resenhas do livro aqui e aqui].
O que acontece é que pessoas como eu, quando gostam mesmo de alguma coisa, tornam-se devotos, com eternas juras de amor. E, sendo assim, depois da Liz me ter feito sua amante por toda vida, eu nunca mais deixei de seguir seus passos. Vi o filme (que achei horrível, absolutamente nada comparado ao livro), li o outro livro (Comprometida), vejo todos seus vídeos no youtube (aliás, esse é tipo... UAU) e (ufa!) sigo-a via Facebook.
Então, eis que passando pelo Facebook dela, eu vejo várias fotos (lindas) de "Jarras da Felicidade", cheias de bilhetinhos dentro, vindas dos mais diversos países até aquele mural. Eu queria saber do que exatamente se tratava, e então, em um de seus posts, Liz explica:
"Jarra da Felicidade: Eu fiz um voto a mim mesma há alguns anos atrás de que toda noite eu escreveria o momento mais feliz do meu dia e salvaria-o para sempre".
Aqui está a jarra (e o gatão!) da escritora, que diz guardar de tudo e, atrás de tudo, escrever o porque de tal coisa ser tao significante para ela.
Eu, junto com outras mil pessoas, me apaixonei pela ideia (e vou fazer a minha). As pessoas que mandam fotos de suas Jarras relatam o quanto a experiencia de mais pura gratidão tem sido relevante e capaz de mudar por completo o tempero do cotidiano. Para você que também gostou da ideia e deste post, aqui vão algumas ideias de Jarras da Felicidade, com amor:
"Por favor não esqueça o hoje!" |
A autora desse preferiu fazer um Mural da Felicidade! |
E voces? Que acharam? :)
domingo, 11 de novembro de 2012
A Força está em você,
E você é a Força.
Feche os olhos e imagine um lugar pleno, iluminado e arejado.
Faca de conta que este lugar é tua mente.
Medos, pensamentos julgamentais estão proibidos de entrar.
Os raivosos e maliciosos tampouco são bem-vindos.
Futuro e Passado entram apenas se apresentarem comprovante de natureza útil.
Quem é o guarda? Você. Seu trabalho é de 24 horas por dia.
Se, ao fim de cada dia, o bem fizer, receberá uma boa quantia de Paz, que pode te sustentar pro ano inteiro, com direito a Lucidez e Alegria.
Sua família [humana] inteira está incluída no plano.
Se sente-se fraco, certamente deixou um pé enlameado entrar no seu lugar mais sagrado.
Agora está na hora de limpar. :) Vá pegar o pano!
Feche os olhos e imagine um lugar pleno, iluminado e arejado.
Faca de conta que este lugar é tua mente.
Medos, pensamentos julgamentais estão proibidos de entrar.
Os raivosos e maliciosos tampouco são bem-vindos.
Futuro e Passado entram apenas se apresentarem comprovante de natureza útil.
Quem é o guarda? Você. Seu trabalho é de 24 horas por dia.
Se, ao fim de cada dia, o bem fizer, receberá uma boa quantia de Paz, que pode te sustentar pro ano inteiro, com direito a Lucidez e Alegria.
Sua família [humana] inteira está incluída no plano.
Se sente-se fraco, certamente deixou um pé enlameado entrar no seu lugar mais sagrado.
Agora está na hora de limpar. :) Vá pegar o pano!
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